Envelhecimento celular
Envelhecimento celular
O envelhecimento, processo que leva a etapa final da vida é um fenômeno analisado desde o inicio da historia da humanidade, sendo os mágicos os primeiros a descobrir a diferença entre doença e a idade avançada. No século XIX foi divulgada a “teoria de weissmann“, que considerava a senescência como sendo uma propriedade herdada dos metazoários e preservada por meio do processo de seleção natural. A partir do século XX, a longevidade humana fica prejudicada devido ao aumento do numero de mortes com causas prematuras. O desenvolvimento do corpo ocorre a partir de uma única célula e resulta na formação de um organismo composto de milhares de células. O tempo do individuo constitui-se a partir do tempo biológico, mesmo que a maioria dos traços genéticos seja visível. Diversos fatores influenciam o processo de envelhecimento, como a herança genética, raça, sexo e também as condições ambientais inerentes ao estilo de vida.
Muitos pesquisadores acreditam em que a causa do envelhecimento celular se encontra na genética, essa teoria é norteada por três hipóteses sendo a primeira sobre as moléculas de DNA e RNA alterando-se ao longo do tempo e, ao falharem, produzem conseqüentemente erros na montagem das moléculas protéicas. Na segunda a uma relação direta entre a redundância genética e a taxa de senescência. Na terceira considera que as mudanças produzidas com a idade, com perda de pigmentação do cabelo, menopausa, osteoporose e a diminuição das faculdades atléticas, são continuações do desenvolvimento natural. Nos extremos dos cromossomos normais são os telômeros, que desempenham um importante papel no seu comportamento, compondo-se de seqüências curtas de nucleotídeos.
Teoria do entrelaçamento cruzado fundamenta em alterações moleculares que ocorre devido à idade em moléculas que estão localizadas dentro de compartimentos extracelulares e intracelulares.
Teoria imunológica no envelhecimento baseia-se em dois pontos básicos, o