1) Na AMAN, ao contrário da Escola Naval, os cadetes tem a oportunidade de ter contato com os soldados, cabos e sargentos em diversas atividades durante os quatro anos, e como mais antigos na cadeia hierárquica, têm a responsabilidade de dar ordens e lidera-los, mesmo que mais novos e menos experientes. O senhor acha que esse contato durante a AMAN com as praças foi de fundamental importância para o aprendizado da liderança militar? Houve casos em que o senhor teve que “dar um esporro”, ainda como cadete, a fim de corrigi-los com relação a alguma atitude incorreta? Como eles reagiram? Houve algum caso de insubordinação com você? Se sim, qual foi à atitude tomada? Ao se apresentar como Segundo Tenente em sua primeira OM depois de formado, como foi a relação entre o senhor e seus subordinados? Diferente, parecida ou igual à relação de quando era Cadete? O senhor teve que preparar algum tipo adestramento ou palestra motivadora para alinhar seus interesses com o deles, e assim, para que o trabalho durante o expediente fosse mais eficiente? 2) Umas das maiores dificuldades para nós, Segundo Tenentes recém formados, é o desprendimento da parte teórica ministrada nos bancos escolares e aplicar, na prática, tudo aquilo que nos foi ensinado durante os quatro anos de formação. Quais são as características necessárias que um 2T deve possuir para conseguir lidar e liderar seus subordinados com eficiência? Quais conselhos o senhor daria aos 2T recém formados para liderar seu grupo/divisão? 3) Como a influência de um líder, no sentido de “dar o exemplo”, consegue influenciar tanto a vida profissional quanto a pessoal de um subordinado? Até que ponto o senhor acha que a INICIATIVA de subordinado é boa para realização das tarefas? E quando essa INICIATIVA se torna ruim? 4) O senhor acha que o reconhecimento de uma tarefa bem cumprida por um subordinado e a consequente premiação do mesmo é necessária para manter a boa relação? O senhor acha que o líder deve adequar o