Ensaio Curto Sobre o Sujeito
O sujeito ,função sintática bastante conhecida em nosso idioma, é também um dos termos essenciais da oração. Ele é responsável pela ação ou estado. É também é o termo com o qual o verbo da oração concorda. Podendo ser classificado como sujeito simples, composto, DDV, indeterminado ou inexistente. Com a presente análise, pretende-se mostrar que (todas essas classificações implicam no sentindo da oração.)
Sujeito simples – é quando na oração existe uma ação ou estado, sendo praticada por um núcleo no singular ou plural. Mas por que um núcleo? Porque nem sempre o sujeito simples é uma pessoa, pode ser, por exemplo, um grupo (turma, bando, orquestra), um numeral (dois, cinco), um pronome (ele, ela, nós), uma palavra substantivada (o amor, o falar).
Sujeito Composto - é representado por mais de um núcleo, como vimos acima. Lembre-se que o sujeito sempre está ligado à ação ou estado praticado na oração:
Sujeito DDV - é o sujeito oculto, pois o mesmo é identificado pela terminação do verbo. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, pois neste caso, o sujeito não pode ser determinado, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usando a partícula "se".
Sujeito indeterminado - é aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração: o verbo é colocado na terceira pessoa do plural, sem que se refira a nenhum termo identificado anteriormente (nem em outra oração). O verbo vem acompanhado do pronome se, que atua como índice de indeterminação do sujeito. Essa construção ocorre com verbos que não apresentam complemento direto (verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação). O verbo obrigatoriamente fica na terceira pessoa do singular. Ou utilizando o verbo no infinitivo impessoal:
Sujeito Inexistente - recebe o nome de sujeito inexistente ou oração sem