Relatorio de Sifao
CENTRO DE CIENCIAS TECNOLOGIA E SAÚDE – CCTS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
SIFÕES
Douglas Ramos Nóbrega
Aluno
Maria Cordão
Professora
Hidráulica Experimental
Disciplina
Araruna – PB
11 / Maio / 2015
1. INTRODUÇÃO
Desde criança aprendemos como usar o sifão. A retirada de gasolina de um tanque usando um tubo flexível e fazendo sucção com a boca, provoca o sifonamento e o escoamento do fluido. Nas bacias sanitárias também temos o sifonamento que já era conhecido pela civilização Minuana localizada na Ilha de Creta em 3000 aC.
O sifão é um dispositivo utilizado para transferir água de um reservatório ou canal, para outro em sua lateral, situado próximo e em nível inferior ao primeiro, mas separados por uma zona mais alta que é necessário ultrapassar. Desta maneira, parte da tubulação ocupa cotas topográficas superiores ao nível d’água no reservatório superior.
Uma vez iniciado o processo de transferência de água pelo escorvamento do sifão, o escoamento se estabelece em regime permanente, sob uma carga H, desde que a pressão na crista do sifão não caia abaixo de um valor limite. A mínima pressão admissível no ponto alto seria igual à tensão de vapor da água, isto é, pressão necessária para a vaporização do líquido a uma determinada temperatura. (Porto, Rodrigo de Melo).
São chamados de sifões os condutos forçados parcialmente, situados acima do plano de carga efetiva que para funcionar, deve ter sido previamente cheio de líquido, ou seja, para que haja escoamento é necessário escorvá-lo (enchê-lo), operação que pode ser executada aspirando ao líquido pela sua extremidade ou com auxilio de equipamentos apropriados para a escorvação.
Uma vez escorvado, o sifão funciona por efeito do desnível, entre o nível d’água do reservatório e a boca de saída. Será apresentado aqui como os comprimentos descendente e ascendente do sifão influencia em diversos fatores do seu escoamento.
2.