engenharia florestol

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL
CAMPUS DE PATOS
UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

DEBORA SALES
MARÍLIA PEREIRA BERNARDO
ROSILVAM RAMOS DE SOUSA

ARBORIZAÇÃO DO CSTR: Entrada

PATOS – PARAÍBA – BRASIL
2012
DEBORA SALES

ARBORIZAÇÃO DO CSTR: Entrada

Relatório apresentado à disciplina de Dendrologia como forma de obtenção de nota avaliativa.

PATOS – PARAÍBA – BRASIL
2012
1. Resumo 2. Introdução A arborização urbana é um reflexo da relação homem–natureza. O modo como esses espaços são projetados reflete muito a cultura local e a experiência do projetista.
3. Objetivos
3. 1. Objetivo geral Conhecer a arborização do Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR).
3. 2. Objetivo específico
Conhecer as espécies predominantes;
Quantificar as árvores do CSTR;
Qualificar as árvores do CSTR;
Conhecer as características fenológicas.
4. Materiais e Métodos Esse levantamento ocorreu na entrada do CSTR – UFCG, um local de clima quente, localizado na periferia da cidade Patos – PB. Um local de chuvas estacionárias, onde a grande maior parte do ano não ocorre chuvas. O levantamento ocorreu por medições diretas e indiretas: diretas, com a utilização da fita métrica para efetuar a medida do CAP, CNR, entre outros; indireta, com a utilização do Blume Leiss para aferir o tamanho total da árvore.
- Equipamentos: fita métrica (Medição do CAP e CNP), Blume leiss (altura total da árvore).
- Características avaliadas:
CAP – circunferência a altura do peito (a 1,30 m do solo)
CNB – circunferência na base (a 30 cm)
Altura da primeira bifurcação (BF)
Altura total da árvore (HT)
CT = condições do tronco: retilíneo (R) ou tortuoso (T)
CP = condições de pavimentação (se árvore esta em ambiente pavimentado: Sim ou Não)
Sob fiação: se a árvore está abaixo da fiação (S=sim) ou (N= não)
Ocorrência natural da planta: nativa ou exótica
Fenologia: presença ou