Engenharia de software
Mito:
Se a minha organização utilizar um serviço de Cloud Pública, como o Windows Azure, a minha função tornar-se-á menos técnica.
Fato:
Os Profissionais de TI passam a ser mais essenciais às suas organizações ao optarem por utilizar serviços de Cloud pública, como o Windows Azure. O Windows Azure facilita a passagem de algumas aplicações para a Cloud mas, excluindo as tarefas relacionadas com a aplicação de correcções e a manutenção física desses servidores, todos os outros aspectos relacionados com a gestão de aplicações permanecem nas mãos do Profissional de TI. As tarefas de monitorização, actualização, integração com serviços como o Active Directory, segurança e monitorização da rede continuarão a ser necessárias nas organizações que utilizem serviços de Cloud.
Mito:
Se estiver a executar aplicações ou serviços de rede em máquinas virtuais, já estou a utilizar informática na Cloud.
Fato:
O simples facto de utilizar máquinas virtuais não significa que iniciou um ambiente de informática na Cloud. Poderá já estar no caminho da informática da Cloud, mas ainda não está a tirar partido de todas as vantagens inerentes. Para fornecer um serviço comparável ao de um recurso de informática na Cloud, uma máquina virtual tem de fornecer a capacidade de expandir ou reduzir instantaneamente a capacidade de cálculo e armazenamento. Para se aproximar das reduções de custos disponibilizadas pelos serviços a pedido da Cloud, teria também de dispor da capacidade de fornecer um esquema de preços dinâmico, baseado na utilização, aos departamentos da sua organização.
Falhas que ocasionaram grandes custos.
Os problemas de mascaramento de falhas e fracassos nas comunicações de rede ocorrem já de longa data. No entanto, sabemos que consistência ou atomicidade podem ser mantidas e que a recuperação (resiliency) pode ser suportada apesar das falhas.
Em hardware (HW), as falhas são