Eng. materiais
O processo da galvanoplastia consiste em um metal que, submergível em um substrato, transfere íons para outra superfície (metálica ou não), através da eletrólise. (Wikipédia, 2009)
No processo, as reações não são espontâneas. É necessário fornecer energia elétrica para que ocorra a deposição dos elétrons (eletrólise). Trata-se, então, de uma eletrodeposição na qual o objeto que recebe o revestimento metálico é ligado ao pólo negativo de uma fonte de corrente contínua enquanto o metal que dá o revestimento é ligado ao pólo positivo. (Wikipédia, 2009)
O objeto cuja superfície será revestida sofre a redução e deve estar ligado ao pólo negativo, o cátodo, de uma fonte de energia, enquanto o metal que sofre a oxidação deve ser ligado a um pólo positivo, o ânodo. (Wikipédia, 2009)
Existem duas classes principais de deposição de cromo:
➢ Decorativo: uma fina camada é aplicada, podendo ser de níquel ou cobre-níquel com a finalidade de evitar manchas na superfície; porém não é de uso industrial, não apresentando características de dureza, rugosidade e resistência do cromo duro. É utilizado em bicicletas, pára-choques, escapamentos, materiais de decoração, etc.
➢ Cromo Duro: uma camada é aplicada, e a espessura usual do cromo duro varia de 0,025 a 0,03 mm (chamada camada normal, porém pode chegar até 1,0 mm de camada). Em geral, um depósito com camada de espessura normal, é considerado adequado para a maioria das aplicações, geralmente com o objetivo de fornecer propriedades especiais do cromo, incluindo resistência ao calor, desgaste, corrosão, erosão e baixo coeficiente de fricção.
No caso das aplicações de cromo duro, esta é feita (de maneira geral), diretamente sobre o substrato, sem camadas intermediárias, salvo alguns projetos geralmente de máquinas que irão operar na orla marítima, que necessitam de um procedimento especial.
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