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Dentro de uma empresa podemos adquirir vários Equipamentos, Maquinas Produtos, etc..., que terão conseqüências econômicas, seja em curto prazo ou em longo prazo. E isso varia de como esse determinado objeto foi adquirido, a vista, a credito, curto, médio ou longo prazo.
Conseqüentemente esse objeto poderá trazer benefícios à empresa e seu custo será avaliado em seu determinado desempenho de função. São alternativas de custo X Beneficio que determinamos em pontos do tempo.
Sendo assim podemos fazer um fluxo de caixa considerando o capital investido no ato da compra do produto, os juros devidos sobre o produto (anual, semestral ou mensal), prazo de pagamento e se poderá ter uma amortização.
Na parte do Anexo nesse relatório colocarei um exemplo de fluxo de caixa adquirido no site do SEBRAE.
Juros Simples
Dentro do sistema de juros, entramos diretamente no mercado financeiro e conseqüentemente nas instituições financeiras, onde aprendemos a fazer cálculos do nosso dinheiro sobre o tempo investido.
Cito um exemplo de uma pessoa que em 6 meses investiu o valor de R$10.000,00 a taxa de 2% ao mês. Em Seis meses essa pessoa terá um montante de R$11.261,62.
Hoje em dia a pessoa tem o poder de decidir o que fazer com o seu dinheiro, tela agora e adquirir um produto a vista ou investir em curto prazo, adquirir o mesmo produto mais tarde e ainda sobrar um pouco e começar a oportunidade de adquirir outro produto. São varias oportunidades que temos que hoje temos que ter um conhecimento básico sobre a “matemática financeira”, para podermos “trabalhar” melhor nosso dinheiro.
Equivalência
Temos a questão da equivalência a qual consiste na determinação de um dos valores dos fluxos monetários de uma seqüência de fluxos iguais, no final de cada período de tempo, que teria o mesmo efeito financeiro, quando o juro é considerado, que outro fluxo ou seqüência de fluxos monetários que não são necessariamente de valores iguais ou igualmente espaçados no