eng dos solos
1
Carlos Eduardo Mercúrio Camilo; 2Erasmo Cavalcante Almeida
Discentes do Curso MBA em Recursos Humanos do Centro Universitário de Lins - Unilins,
Lins-SP, Brasil carlos.camilo@lin.jbs.com.br; erasmo.cavalcante@uol.com.br
3
M.Sc. Elizete Germano de Mattos;
Docente do Curso MBA em Recursos Humanos do Centro Universitário de Lins - Unilins, LinsSP, Brasil profelizeth_aprend@yahoo.com.br Resumo:
O presente artigo tem por escopo identificar os motivos que contribuem para as pessoas de uma organização serem resistentes as mudanças. Essas mudanças, muitas vezes de origem externa, são necessárias para garantir a permanência da organização no segmento de mercado onde ela está inserida. Com a globalização, é comum uma empresa, mesmo as de pequeno porte, ter clientes a milhares de quilômetros. Muitas vezes seu cliente será alguém do outro lado do planeta.
Se ela não for competitiva, não sobrevive nesse mercado cada vez mais exigente e dinâmico. E para sobreviver, ela precisa muito que seus colaboradores estejam comprometidos com as mudanças que estão por vir. Considerando que, geralmente, as pessoas veem as mudanças como um problema, será fundamental entender o porquê dessa resistência a mudanças. Para isto, a revisão bibliográfica apresentam os fundamentos teóricos do assunto em tela e os verificam os principais resultados sob o enfoque da quebra de paradigma e as principais resistências encontradas.
Palavras-chaves: Cultura Organizacional;
Quebra de paradigmas; Gestão da mudança.
Abstract:
The scope of this paper is to identify the reasons that people contribute to an organization resistant to change. These changes, often from external sources, are
necessary to ensure the permanence of the organization in the market segment where it is inserted. With globalization, a company is common, even the small ones, have customers thousands of miles. Many times your customer will be