enfermeira

mundo (Brasil, 2008). Neste contexto, o câncer é um problema de saúde publica que exige a atenção especial do M.S., consequentemente há uma necessidade do enfermeiro estar qualificado para atuar dentro deste perfil epidemiológico, isto é, a partir da premissa de um crescimento do numero de indivíduos com câncer e sua demanda de assistência. No Brasil, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres com incidência de 51,7% , constituindo-se com a maior causa de mortalidade neste grupo por esta patologia. Sendo por tanto um grande problema de saúde publica (Brasil 2006, 2008).
O tratamento para o câncer de mama pode englobar a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia; a decisão terapêutica dependerá do estádio da doença, o tipo de tumor e as condições físicas do paciente sendo esta opção mais freqüente. (Vasquez, Reis & Carvalho 2009) A indicação do tratamento cirúrgico com a retirada da mama e esvaziamento axilar depende do estadiamento clinico e do histopatológico e traz uma mutilação física relacionada à linfadenectomia, bem como a limitação no uso do membro superior que deverá ser utilizado no futuro tratamento quimioterápico. Vale ressaltar que uma das formas mais promissoras hoje de controlar os tumores malignos é a quimioterapia antineoplásica, segundo Bonassa :

“ Uma modalidade de tratamento sistêmico da doença, que contrasta com a cirurgia e a radioterapia podendo ser empregada com objetivos curativos ou paliativos, dependendo do tipo de tumor e extensão da doença e da condição física do paciente (2005, p.3). ”

Os quimioterápicos podem gerar uma série de complicações locais associados a sua administração por veia periférica tais como : dor, eritema, descoloração (hiperpigmentação venosa), flebite, urticária, necrose tecidual, extravasamento (Bonassa, 2006).
As drogas vesicantes que causam a irritação severa com formação de vesículas e destruição tecidual quando extravasadas e as