enfermagem
Medidas de
Mortalidade
Padronização de taxas Medidas de Mortalidade
Mortalidade: medem a probabilidade que qualquer
pessoa da população tem de morrer, em determinado local e ano.
Expresso pelo quociente entre as frequências absolutas de óbitos e o número de expostos ao risco de morrer.
Padronização das Declarações de óbitos.
Certidão de óbito: Cartório de Registro Civil
Sistemas
de consolidação de dados: IBGE, SIM,
SINASC.
CID -10 – Classificação Internacional de Doenças (10ª
Revisão)
Medidas de Mortalidade
OMS, Informe Técnico nº 137:
Medidas de Mortalidade
OMS, Informe Técnico nº 137:
Coeficiente de Mortalidade
Geral
CMG
Expressa frequencia anual de mortes.
A taxa bruta de mortalidade é influenciada pela
estrutura da população quanto a idade e sexo.
Taxas elevadas podem estar associadas a baixas condições socioeconômicas ou refletir elevada proporção de pessoas idosas na população total.
nº óbitos totais (área/ano)
10n
População sob o risco
6 a 10 óbitos por mil hab.
(área/ano)
x
Coeficiente de Mortalidade Geral (Bruto e
Padronizado por idade) por Regiões.
Brasil 2002
_______________
Regiões
CMG
Bruto
Padronizado
_______________
Norte
5,4
6,4
Nordeste
7,6
7,3
Sudeste
6,7
5,9
Sul
Centro-Oeste
6,2
5,6
5,5
4,8
6,7
6,3
_______________________________
BRASIL
Fonte: Estimativas IBGE
Razão de Mortalidade Proporcional
RMP
Índice de Swaroop e Uemura
Mortalidade proporcional de 50 anos ou mais. nº óbitos em pessoas 50 anos ou mais (área/ano) x
100
Total de óbitos (área/ano)
Classificam as áreas segundo níveis de saúde:
1º nível: RMP » 75% -- Países Desenvolvidos.
2º nível: RMP entre 50 a 74%, Brasil.
3º nível: RMP entre 25 a 49%.
4º nível: RMP abaixo de 25%.
Curvas de Mortalidade
Proporcional
Nelson Moraes (1959) e as Curvas de
Mortalidade Proporcional:
Representação gráfica de vários índices de mortalidade
proporcional segundo grupos etários;
Menos de 1 ano
1 a 4 anos
5 a 19 anos
20 a 49