Enfermagem
Depois de alguma investigação decidi selecionar o artigo “ A serviço da pátria: a mobilização das enfermeiras no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial “ retirado de um capitulo da tese de doutoramento Guerra sem Guerra: a mobilização e a constituição do “ front interno” em São Paulo durante a Segunda Guerra Mundial – 1939-1945, defendida em 1998 no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).
Segundo este artigo pode se afirmar que este consiste num estudo histórico – social que tem como objectivo: os efeitos simbólicos advindos da participação do primeiro grupo feminino de enfermagem do exército na Força Expedicionária, Brasileira, que actuou na Segunda Guerra Mundial (1943-1945).
Tendo como objectivos: descrever as circunstâncias que desencadearam a mobilização do primeiro grupo feminino de enfermagem do exército brasileiro para a segunda guerra mundial; compreender como foram preparadas quinhentas mil “ enfermeiras domésticas”; como foram as mulheres no serviço ativo nas Forças Armadas; perceber como o Estado agiu quanto à criação de escolas e de ensino de enfermagem; e conhecer a “mãe dos brasileiros”.
Após uma prolongada investigação em artigos, livros de historiadoras de renome Françoise Thébaud e Michelle Perrot e outros meios de pesquisa chegamos a resultados.
Após esta longa reflexão constatei que a primeira aparição de um grupo feminino de enfermagem no exército brasileiro para a segunda guerra mundial deveu-se ao presidente Getúlio Vargas necessitar manter o seu regime, por isso buscou alianças com o exército Brasileiro. Vargas identificou nos militares a sua principal