Enfermagem
CONDUTAS DE
SOCORRISMO NA RCP DE
ADULTOS E CRIANÇAS
NÍVEL 1 : EMERGÊNCIA OU URGÊNCIA DE PRIORIDADE
ABSOLUTA.. Casos em que haja risco imediato de vida e/ou a
ABSOLUTA
existência de risco de perda funcional grave, imediato ou secundário.. secundário
NÍVEL 2 : URGÊNCIA DE PRIORIDADE MODERADA
MODERADA.. Compreende os casos em que há necessidade de atendimento médico, não necessariamente de imediato, mas dentro de poucas horas. horas. NÍVEL 3 : URGÊNCIA DE PRIORIDADE BAIXA
BAIXA.. Casos em que há necessidade de uma avaliação médica, mas não há risco de vida ou de perda de funções, podendo aguardar várias horas. horas. Dr. André Ribeiro Morrone
Médico Legista SSP/SP
SOCORROS DE URGÊNCIA – ANDRE MORRONE 2009
ETAPAS DO SOCORRISMO
Avaliação Inicial
Inicial:: Segurança, Cena e
Situação
Chamar Socorro
Abordagem da Vítima
Caracterização do Quadro
Condutas de Socorrismo (Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros)
Continuidade no Atendimento
SOCORROS DE URGÊNCIA – ANDRE MORRONE 2009
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
CONCEITO
Milstein (1970)
1970) conceituou PCR como sendo “Cessação súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente em indivíduo sem moléstia incurável, debilitante, irreversível e crônica..” crônica
SOCORROS DE URGÊNCIA – ANDRE MORRONE 2009
NÍVEL 4 : URGÊNCIA DE PRIORIDADE MÍNIMA
MÍNIMA.. Compreendem as situações em que o médico regulador pode proceder a conselhos por telefone, orientar sobre o uso de medicamentos, cuidados gerais e outros encaminhamentos. encaminhamentos. SOCORROS DE URGÊNCIA – ANDRE MORRONE 2009
CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA
1- Acesso Rápido
2- Reconhecimento da PCR e Aplicação de
RCP Precoce
3- Desfibrilação Precoce
4- Suporte Avançado de Vida Precoce
SOCORROS DE URGÊNCIA – ANDRE MORRONE 2009
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
CAUSAS
Hipóxia
Tecidual,
secundária insuficiência respiratória; respiratória; Arritmias Cardíacas