Enfermagem
ENFERMAGEM EM SITUAÇÕES CLÍNICAS E EMERGENCIAIS
Docente Enfª. Michelle Nunes
Juliana Silveira Pedra Basilho Turma: 14 M – Técnico de Enfermagem
Campos dos Goytacazes – 2011/2014
INTRODUÇÃO À CLÍNICA MÉDICA
Muitas vezes, por condições de vida, emprego, acesso à educação e à saúde não favoráveis de seus antecedentes, o indivíduo tem menor possibilidade de chance de ter uma vida digna e provida de condições favoráveis. Assim, o que era responsabilidade quase que exclusiva da pessoa, ao não adquirir hábitos saudáveis, evitando os fatores de risco, passa, em função dessas aludidas condições e da má redistribuição de renda, a ser também responsabilidade da sociedade.
Atualmente, em função do entendimento de que problemas sociais têm presença marcante na manifestação das doenças, haja vista serem problemas gerados na e pela sociedade, isto pode gerar um novo modo de agir dos profissionais de saúde, criando condições para o desenvolvimento de uma nova prática em saúde.
Os clientes que procuram a assistência clínica são, geralmente, constituídos por indivíduos adultos jovens e idosos, acometidos de disfunções orgânicas de caráter agudo ou crônico. Sendo assim, a finalidade da assistência aos mesmos busca identificar, remover e/ou minimizar os fatores desencadeantes das situações clínicas apresentadas e restabelecer o equilíbrio orgânico com o mínimo de seqüela possível.
Faz-se importante, ainda, considerar sua interação com o ambiente. No entanto, grande parte dos atendidos possui alguma enfermidade crônica ou crônico-degenerativa. Esse fato significa que os sinais e sintomas do adoecimento destas pessoas não ocorreram de forma súbita, ou seja, no momento em que procuram os serviços de saúde. A doença, com certeza, já se havia instalado em algum período anterior indeterminado.
Nesse contexto, é importante distinguir os conceitos de doença aguda, crônica e