Enfermagem
Aproximadamente 10% dos recém-nascidos (RN) requerem alguma assistência para o início da respiração ao nascer e 2000g ou idade gestacional >-34 semanas.
Dispositivos de interface nas vias aéreas superiores: as prongas nasais temsido mostradas serem superiores para administrar ventilação por pressão positiva via nasal em relação às máscaras faciais triangulares. As evidências são insuficientes para suportar ou refutar o uso de um ou outro tipo de máscara, exceto que a máscara Rendell-Baker é subótima em obter um adequado vedamento em recém-nascidos. Usar a interface disponível na sua Instituição.
MONITORIZAÇÃO DURANTE E APÓS A INTUBAÇÃO
Monitorização dos gases
Medida do volume corrente: evitar a superinflação; não há suficiente evidência para recomendar o uso da monitoração do volume corrente nos RN recebendo ventilação por pressão postiva durante a ventilaçao;
Monitorização do CO2 exalado: recomenda-se o uso de detectores de CO2 exalado para confirmar a intubação endotraqueal, embora existam falsos negativos diante de parada cardíaca e falsos positivos em tubos traqueais contaminados com adrenalina, surfactante e atropina. Há mais evidências disponíveis acerca da eficácia desse dispositivo de monitorização como adjunto para confirmar a entubação endotraqueal.
SUPORTE CIRCULATÓRIO
Compressões torácicas: a relação compressão-ventilação recomendada permanece de 3:1. Se a parada cardiorrespiratória (PCR) for de etiologia cardíaca, uma relação mais alta (15:2) deverá ser considerada. A relação 3:1 para recém-nascidos facilita a administração do volume-minuto adequada para a vasta maioria dos recém-nascidos que sofrem uma PCR. A consideração de uma relação 15:2(com dois socorristas) nos recém-nascidos com PCR de etiologia cardíaca é altamente recomendado. A compressão torácica deve ser realizada de preferência no terço inferior do esterno com adequada inflação, usando o método de 2 polegares
MEDICAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO DE