Enfermagem

RELATÓRIO: “ELOGIO DA SERENIDADE E OUTROS ESCRITOS MORAIS”

Desde que o mundo é mundo, sempre existiram valores e crenças e quem os propagasse, podendo ser progressistas, tradicionalistas e até mesmos os desconfiados e confiantes. Crises? Estas perduram durante todo o desenvolvimento de uma sociedade e de uma nação, independente da turbulência da época pode se tratar de uma crise moral ou uma crise de raízes econômicas, sociais, políticas, culturais ou até biológicas.
De acordo com o autor toda época tem duas fases, mas é difícil se colocar em uma posição que possa enxergar essas duas formas de um modo igualitário. Para ele é difícil explicar o motivo pelo qual o mal se prevalece pelo bem e o porquê fomos todos colocados em um universo sem nem que tivéssemos pedidos, e neste verificasse que os mais fragilizados são sempre as presas.
Não é somente essa fase escura, de violência, guerras, ou seja, de muito sangue derramado, que existe. A outra é uma fase definitivamente mais importante, onde se encontram etapas importantes como: a abolição da escravidão e a emancipação feminina, por exemplo. Não seria exagero dizer que é uma fase clara, de luz, de esperança.
Ética e religião são indissolúveis e o grande temor a Deus está ligado firmemente a isto, sendo um argumento utilizado por todas as partes para o cumprimento de ordens.
Na Era Moderna surge uma ética moldada fora dessa fé religiosa, que segue uma subteoria, esta é chamada de ética laica. Vejamos:
-Jusnaturalismo moderno que é o direito de natureza, onde homens gozam de direitos inalienáveis.
-Consensus humani generi: regra de conduta normal a todas as pessoas, como leis que vigoram durante muito tempo e leis que valem em toda a parte.
-Formalista: universalidade da ação, se resumindo a uma razão lógica e não empírica. Exemplos: você não quer um mundo onde as promessas não são cumpridas, mas isso dependerá do juízo de valor negativo que você faz deste mundo. Ou da grande dificuldade das normas serem