Enfermagem

Múltiplas e diversas dimensões da morte

Falar de morte é algo estranho e desconhecido, pois nunca passamos por esse processo, apesar de sabermos que iremos passar, mas nunca voltaremos para contar como é ou o que é a morte.
A matriz de tempo e espaço é importante para considerar a morte, visto que as atitudes e os rituais diante dela vêm mudando no decorrer dos tempos, nas culturas, conforme as interações que os homens mantenham uns com os outros e a relação de pertencimento ou separação com a natureza, o homem fica apegado a bens, crenças inquebrantáveis, valores cristalizados, dogmas indiscutíveis e de sua religião, e com isso medo da morte.
A família assume todo o processo da morte, e sua família toca partido de tudo, não deixando o paciente não se preparar no processo morte. O paciente morre se, saber o que o espera, sem poder sentir o que está acontecendo.
No século passado, os hospitais passam a ter um papel de importância em relação à morte, que deixa de ser um acontecimento natural no cotidiano familiar.
A morte é vista de formas diferentes em diferentes épocas e culturas.
A sociedade manipula a imagem da morte como quer que esta se apresente, de acordo com a força do cultural, que o homem experimenta, sendo por ela reduzido à sua simples funcionalidade.
Hoje o ser humano trata a morte como algo que está muito distante da realidade de todos. Porem não é assim, a morte está presente na nossa vida, pois a cada dia morremos um pouco, a cada anos estamos mais perto da morte.
Não tratemos a morte como um tabu, como algo que não pertence a nossa realidade, porque estamos grudadas a