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587 palavras 3 páginas
UNIC – UNIVERSIDADE DE CUIABÁ – CAMPUS SORRISO

CURSO DE ENFERMAGEM

BARBARA K. A. MEDEIROS
EIDY G. L. SILVA
JOSLAINE R. OLÍMPIO
LUARA A. TOLENTINO
NAYARA F. BERNANDES

DIFTERIA , TÉTANO E COQUELUCHE

Sorriso
11/2013
INTRODUÇÃO

DIFTERIA

Definição
Doença transmissível aguda, toxiinfecciosa, causa por um bacilo toxigênico, que freqüentemente, se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. A manifestação clínica típica é a presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas aderentes, que se instalam nas amígdalas e invadem estruturas vizinhas. Essas placas podem se localizar na faringe, laringe e fossas nasais, e, menos freqüentemente, na conjuntiva, pele, conduto auditivo, vulva pênis e cordão umbilical. A doença se manifesta por comprometimento do estado geral do paciente, com prostração e palidez. A dor de garganta é discreta, independentemente da localização ou quantidade de placas existentes, e a febre normalmente não é muito elevada. Nos casos mais graves, há intenso aumento do pescoço, por comprometimento dos gânglios linfáticos dessa área e edema periganglionar nas cadeias cervicais e submandibulares. Dependendo do tamanho e localização da placa pseudomembranosa, pode ocorrer asfixia mecânica aguda no paciente, o que muitas vezes exige traqueostomia para evitar a morte.

Transmissão
Contato direto da pessoa doente ou do portador com pessoas suscetíveis através de gotículas de secreção eliminadas por tosses espirro ou ao falar. Através fômites recém contaminados: lençóis, chupetas , utensílios domésticos e em leite que não foi pasteurizados nem fervido. As formas indiretas de transmissão são poucas freqüentes.

Tratamento
Havendo suspeita de difteria, o tratamento deve começar imediatamente, mesmo antes de os exames laboratoriais confirmarem o diagnóstico. Para tanto, o paciente deve ser afastado do convívio com

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