energia solar

INTRODUÇÃO

­­­­­­­A crise do petróleo em 1973 foi um importante marco dentro da análise das fontes energéticas mundiais, pois rapidamente os preços do petróleo aumentaram, além de ter ocorrido um boicote temporário, segundo (SOUZA, 2005). O mundo compreendeu que os combustíveis fósseis eram finitos e propensos a profundas perturbações. Desta forma, ocorreu um despertar do mundo para as limitações impostas pelas fontes tradicionais de energia e a necessidade de se buscar fontes alternativas aquelas já existentes. As grandes variações nos preços do petróleo resultaram em um foco maior pesquisa e utilização de outras fontes de energia, como a energia solar. Durante a crise do petróleo, foi incrementada a importância de todas as outras fontes de energia (hidráulica, nuclear, eólica, álcool, metanol, etc.).
No Brasil, o aumento da demanda por energia é impulsionado pelo desenvolvimento econômico e pelo crescimento da população e o ingresso de outros não contemplados e que passam a ser consumidores (GONZALEZ, 2010). Assim, para poder acompanhar esse aumento e ampliar a matriz energética com eficiência, para que toda a população brasileira possa ter acesso à energia elétrica, é necessário que se reduzam os impactos ambientais decorrentes da intensificação do uso dos recursos naturais. Também é necessário que haja um planejamento que analise as alternativas energéticas e que atenda às necessidades econômica, ambiental e social, promovendo-se o desenvolvimento sustentável do país.
Gonzalez (2010) cita duas estratégias brasileiras para garantir a segurança e a qualidade do suprimento energético, que foi a criação do Plano Nacional 2030 e o Decenal 2007-2016. Estes dois planos discutem a “importância das fontes renováveis e limpas por parte da oferta, incentivam a instalação de novas usinas nucleares e a criação de um parque industrial de sistemas fotovoltaicos”. (GONZALEZ, 2010).
Mas o autor destaca que, mesmo com esses planos, nota-se uma atenção maior para o uso da