energia solar
O Maracanã, atualmente em reforma para a Copa do Mundo de 2014, terá uma usina fotovoltaica em sua cobertura. A energia gerada diariamente será suficiente para abastecer 240 residências, e evitará o lançamento de cerca de 2.500 toneladas de CO2 no ar ao longo dos 25 anos de atividade das placas.
O próprio Maracanã, entretanto, não será abastecido diretamente pela energia que vai produzir – equivalente a 25% do que consome. Isto porque, como explica Lana, a produção é diurna, enquanto o estádio demanda energia à noite, e “energia não se armazena”. A produção será negociada no mercado livre de energia, e abatida do investimento realizado pela Light no estádio. A Light Esco investirá R$ 6 milhões no projeto, em parceria com a Electricité de France (EDF).
Projeto parecido vai ocorrer no Mineirão, estádio de Belo Horizonte, onde a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) já planejava a construção de uma usina fotovoltaica na cobertura do estádio.
– Assim surgiu a ideia de fazer uma no Maracanã, que é o estádio mais importante da Copa – conta Lana.
O projeto não deve parar por aí. A usina principal, em cima do estádio, deve ser entregue em conjunto com a reforma para a Copa do Mundo, mas as empresas envolvidas estudam expandi-la para instalações vizinhas, como o Maracanãzinho, Célio de Barros, Júlio de Lamare, Uerj. O objetivo é transformar a região num grande complexo solar.
Divulgação
– Neste primeiro momento, com o