Energia Eólica
O deus dos ventos na mitologia grega é Éolo. De seu nome origina-se o termo energia eólica, para denominar a energia dos ventos, isto é, das correntes de ar que se estabelecem na atmosfera terrestre. Ela provém, na verdade, indiretamente da energia solar, pois os ventos são produzidos em virtude das diferenças de aquecimento nas distintas regiões da superfície de nosso planeta.
As turbinas eólicas ou aeromotores são grandes cataventos de eixo horizontal, que possuem um rotor, constituído de uma haste giratória e das pás metálicas, de um multiplicador de velocidade e de um gerador eólico, cujos componentes se movimentam produzindo a eletricidade. Para começar a funcionar, os ventos devem ter velocidade de no mínimo 3 m/s. Velocidades muito elevadas, por outro lado, podem danificar o equipamento. Entretanto, é possível, por meio da angulação das pás girantes, adequar o catavento às condições de vento existentes, de modo a tirar o máximo proveito possível.
A energia eólica como a energia solar é considerada uma "energia limpa".
Os custos de produção e de instalação vêm baixando significativamente nos últimos tempos, viabilizando cada vez mais a utilização dessa fonte alternativa de energia. Admite-se que o preço do quilowatt-hora de energia elétrica de origem eólica possa baixar ao nível de 8 centavos de dólar, um valor extremamente competitivo, comparado com outras fontes energéticas.
É inesgotável;
Não emite gases poluentes nem geram resíduos;
Diminui a emissão de gases de efeito de estufa (GEE)
Os parques eólicos são compatíveis com outros usos e utilizações do terreno como a agricultura e a criação de gado;
A intermitência, ou seja, nem sempre o vento sopra quando a eletricidade é necessária, tornando difícil a integração da sua produção no programa de exploração;
Criação de emprego;
Geração de investimento em zonas desfavorecidas;
Benefícios financeiros (proprietários).