Energia Eolica
O avanço da Pesquisa Ciência e Tecnologia, ao mesmo tempo em que proporciona o crescimento e o bem estar das nações, têm gerado uma série de dúvidas e anseios. Até o ano de 2050, estima-se um aumento de 30% da produção mundial atual. Isso significa maiores consumo de energia nos anos vindouros.
Entende-se que o intensivo uso de combustíveis fósseis, hoje utilizada como maior fonte de energia, é a grande causadora das mudanças climáticas que ameaçam as condições de manutenção do planeta. Assim, o grande desafio dos campos atuais será em promover o desenvolvimento sustentável. Para isso, faz-se necessário a inserção de alternativas que possibilitem a garantia desse crescimento e sobrevivência da população. Considerando a incapacidade das fontes de recursos energéticos não renováveis, ao atendimento dessas novas demandas de consumo, tem-se o surgimento das chamadas energias alternativas, e em especial a energia eólica, como meio de novas perspectivas na substituição e inversão da atual matriz energética mundial.
A preocupação com as questões ambientais e a busca pela migração das mudanças climáticas levaram a uma corrida pelo desenvolvimento e inserção de tecnologias de energias renováveis na matriz elétrica em diversos países, dentre eles as tecnologias, a quase 15 vezes entre 2000 e 2011. A adoção de políticas de incentivo, muitas vezes baseada em subsídios, levou a discussão dos benefícios sociais e econômicos trazidos por esta tecnologia, principalmente sobre o impacto no nível de empregos. Diversos estudos têm sido realizados para quantificar os empregos gerados pelas tecnologias de energias renováveis, chegando à conclusão de que estas são mais intensivas em empregos que as tecnologias tradicionais a combustíveis fósseis. No entanto, os estudos que buscam a avaliação da geração de empregos por estas tecnologias diferem em metodologias e premissas adotadas e apresentam os resultados de maneira agregada, não permitindo a comparação entre eles,