Endividamento das industrias brasileiras
OBJETIVO:
O trabalho teve como base de dados a publicação "Maiores e Melhores" ("Exame") dos últimos dez anos (nossa base de atuação). Tomou como amostra as três maiores empresas de cada um dos setores da indústria brasileira, segundo divisão da "Exame" de 1995.
JUSTIFICATIVA:
Voltamo-nos, ao longo do trabalho, principalmente, para a análise dos indicadores nacionais. Passaremos a verificar a evolução do endividamento das indústrias do Brasil nos últimos dez anos e analisar suas relações com outros dois índices das mesmas empresas (liquidez geral e retorno sobre patrimônio líquido). Uma primeira constatação, e talvez a mais importante deste trabalho, é a de que não existe praticamente correlação entre endividamento e retorno, o que contraria um pouco nossa primeira expectativa, que seria demonstrar a relação entre risco (endividamento), e retomo (rentabilidade sobre patrimônio líquido) nas empresas brasileiras.
INTRODUÇÃO:
O trabalho realizado teve por objetivo básico descobrir a relação existente entre o nível de endividamento da empresa brasileira e o seu retomo sobre o investimento, ambos medidos a partir de dados históricos das empresas.
DESENVOLVIMENTO:
RISCO: Possibilidade de perda. Quanto mais certo for o retorno de um ativo ou de uma carteira de ativos, menor sua variabilidade e, portanto, menor seu risco.
Ex: O depósito numa caderneta de poupança é menos arriscado que apostar em corridas de cavalo, pois a primeira rende juros constantes mais uma taxa de juros pôr ano e são garantidos pelo governo federal.
DIFERENÇA ENTRE RISCO E INCERTEZA: Está relacionada ao conhecimento das probabilidades ou chances de correrem certos resultados. O risco ocorre quando quem toma as decisões da aplicação de um ativo pode estimar as probabilidades relativas a vários resultados, com base em dados históricos, o que chamamos de distribuições probabilísticas objetivas. Quando não se tem dados históricos e precisa