Enade
ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma crônica fotográfica. Rio de
Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p.38.
[pic]
LAGO, Pedro Corrêa do; BANDEIRA, Júlio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p.78.
[pic]
LAGO, Pedro Corrêa do; BANDEIRA,
Júlio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p.93.
O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centenário de morte está sendo celebrado no presente ano, retratou na sua obra de ficção as grandes transformações políticas que aconteceram no Brasil nas últimas décadas do século XIX.
O fragmento do romance Esaú e Jacó, a seguir transcrito, reflete o clima político-social vivido naquela época. Podia ter sido mais turbulento. Conspiração houve, decerto, mas uma barricada não faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...) Deodoro é uma bela figura. (...) Enquanto a cabeça de Paulo ia formulando essas idéias, a de Pedro ia pensando o contrário; chamava o movimento um crime.
— Um crime e um disparate, além de ingratidão; o imperador devia ter pegado os principais cabeças e mandá-los executar.
ASSIS, Machado de: Rio de Janeiro: Nova Aguilar, Esaú e Jacó In Obra completa 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento).
Os personagens a seguir estão presentes no imaginário brasileiro, como símbolos da Pátria.
[pic]
Disponível em: www.morcegolivre.vet.br
[pic]
- ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma crônica fotográfica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 189.
Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esaú e Jacó são
A I e III.
B I e V.
C II e III. (C)
D II e IV.
E II e V.
Quando o homem não trata bem a natureza, a natureza não trata bem o homem. Essa afirmativa reitera a necessária interação