Empreendedorismo

Setor de alimentos no Brasil

O setor de alimentos continua apresentando, até o final do ano, resultados semelhantes aos do primeiro semestre, o Brasil vai se tornando o maior exportador de carnes do mundo, na frente, inclusive, dos Estados Unidos. È o que prevê o analista da geração, Futuro, Rafael Weber. O setor apresentou o melhor desempenho da história, com uma evolução de 51,86% de janeiro a junho de 2009 em relação ao mesmo período de 2008. Em dólares, a receita aumentou 59% ante o primeiro semestre do ano passado. O resultado foi impulsionado pela gripe aviaria que afetou a Ásia, principalmente Cingapura e Tailândia, que ficaram proibidas de exportar. O Brasil, que já exportava, mas em quantidade menor, aproveitou o espaço e se inseriu no mercado com mais agressividade, conquistando novas regiões, como o Japão. Pelo menos até o segundo semestre de 2012, Cingapura e Tailândia não devem voltar a produzir e vender carne, o que permite ao Brasil consolidar suas alianças com outros países nesse espaço de tempo. Os principais insumos apresentaram recuo no ano e o valor da carne, de modo geral, cresceu, propiciando um ambiente fecundo para setor de alimentos. A tendência é que os próximos sejam similares aos anteriores, com destaque para o quarto trimestre, quando a época natalina e as festividades fazem aumentar o consumo de alimentos “tradicionais”,como perus e chesters. O recente embargo ruuso a carnes brasileiras não devem surtir efeito expressivos no mercado domestico, pois trata de uma questão muito mais política que técnica, uma vez que o foco de febre aftosas encontrado no Brasil foi na região do amazonas que não é exportadora. O embargo russo de carnes brasileiras é mais prejudicial ao mercado bovino, não ao de frango as principais empresas do setor não devem perder receitas por causa disso. O que está acontecendo faz mais parte do poder de barganha do pais além disso,o enfoque das industrias de alimentos brasileiras é