Empreendedorismo
O “velho” modelo econômico (a era da manufatura)
Dirigido pelos modelos clássicos
Recursos escassos eram materiais raros
Força de trabalho (poder dos músculos)
Retornos pequenos
Economias de escala
Barreiras de entrada
Ativos físicos
Sobrevivência dos maiores
O “novo” modelo econômico (a era da inovação empreendedora)
Dirigido por novos modelos de negócios
Recursos escassos são imaginação e conhecimento
Retornos maiores
Baixas barreiras de entrada
Ativos intelectuais
Poder do conhecimento
Sobrevivência dos mais rápidos
Empreendedorismo
Tem como seu maior estudioso e responsável pela popularização, o austríaco
Joseph Schumpeter (1945).
É o principal fator promotor do desenvolvimento econômico e social de um país.
EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
Iniciativas começam a aumentar...
Softex (Genesis)
Empretec (SEBRAE)
Brasil Empreendedor
Projeto REUNE (CNI/IEL)
Começa a haver a figura do capitalismo de risco
Crescimento das incubadoras de empresas tradicionais, tecnológicas e mistas Ensino de empreendedorismo nas universidades
Entidades de apoio (Sebrae, Endeavor, Instituto Empreendedor do Ano da Ernst & Young...)
EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
Segundo o SEBRAE, o Brasil possui 27 milhões de pessoas envolvidas em um negócio próprio ou na criação de um, ficando em terceiro lugar entre 54 países, atrás apenas de China e Estados Unidos no número de empreendedores.
40% são classificados como novos empreendedores por funcionarem há mais de três meses e menos de 42 meses.
A pesquisa, que levanta as características do empreendedorismo em cada um dos países pesquisados, aponta que os empreendedores representam 27% da população adulta brasileira, com idade entre 18 e 64 anos
No Brasil, a cada 100 empreendedores iniciais, 49 são mulheres, sendo que a média mundial é de 37 empreendedoras a cada 100 negócios.
Os dados também mostram que elas preferem negócios como estética e tratamento de