Empreendedorismo

Capítulo 3 – Empreendedorismo e Análise Estrutural das Indústrias

23) As forças que dirigem a concorrência em uma indústria são:

1) Entrantes Potencias:
Barreira de Entrada baixa: restaurantes;
Barreira de Entrada alta: banco
2) Fornecedores:
Alto poder de barganha: Coca-cola com os mercadinhos;
Baixo poder de barganha: fabricante de auto-peças com a FIAT
Se o fornecedor tem alto poder de barganha, há casos em que se pode transferir esse poder para os compradores: Ex: Petrobrás->Posto de Gasolina->Usuários de Combustível.
3) Compradores:
4) Bens/Serviços Substitutos:

24) A ameaça de novos concorrentes é, potencialmente, um redutor de rentabilidade das empresas já estabelecidas. O grau em que isso acontece depende das barreiras de entrada existentes.

25) A rivalidade entre concorrentes existentes ocorre pq alguns deles sentem-se pressionados ou percebem a oportunidade de melhorar as suas posições, o que gera um padrão de ação e reação.

26) Todas as empresas em uma indústria estão competindo, em termos amplos, com indústrias que fabricam produtos substitutos, o que pressiona os lucros da indústria.

27) Os compradores competem com a indústria forçando os preços para baixo, barganhando por melhor qualidade ou mais serviços e jogando os concorrentes uns contra os outros, tudo à custa da rentabilidade da indústria.

28) Os fornecedores podem exercer poder de negociação sobre os participantes de uma indústria ameaçando elevar os preços ou reduzir a qualidade dos bens/serviços oferecidos. Fornecedores poderosos podem sugar a rentabilidade de uma indústria incapaz de repassar os aumentos de custos em seus próprios preços.

29) O governo também é uma força que deve ser considerada.

30) A definição de uma indústria não é a mesma que a definição do negócio de uma empresa, já que a definição de indústria é mais ampla. Ex: Indústria automobilística deveria ser chamada de indústria automotiva, visto que ela não deve se preocupar só com as