empreendedorismo
O ambiente coorporativo enfrenta constantes mudanças e precisam se adaptar para sobreviverem ao competitivíssimo empresarial. Dessa forma, precisam usar e abusar do empreendedorismo, inventando e reinventando a cada instante, afinal com globalização o mundo está interligado e cada vez mais com subsídios para aperfeiçoar seus empreendimentos, independente do segmento de atuação. A partir dos anos 90, o tema começa a ser difundido nos Estados Unidos e posteriormente no Brasil, influenciando fortemente as pequenas e médias empresas, tentam fortemente se manterem solidas e douradoras dessa forma sempre buscando inovação.
Segundo Jeffry Timmons,1990:
“O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século XXI, mas do que a Revolução Industrial para o século XX.”
O autor aborda a o empreendedorismo como realmente é, ferramenta estratégica, que faz toda diferença na era do conhecimento. O empreendedorismo vem carregado das experiências das organizações, somada aos contatos e ao conhecimento adquirido durante a sua existência organizacional, estimulando assim seu crescimento e competividade.
Já segundo Drucker, 1974, empreendedorismo não é nem ciência, nem arte. É uma prática.
Pode – se perceber na abordagem feita em 1974 por Drucker, embora realizada em um tempo passado uma definição bem contemporânea indicando o assunto abordado como prática, algo que se vive no dia –a- dia das empresas, onde as mesmas se reinventam todos os dias a fim de se sobressaírem.
Tendo em vista que é prática, temos que o empreender vem das pessoas e seus hábitos e percebemos o embasamento dessa afirmação abaixo:
Segundo Dolabela:
[...]fruto dos hábitos, práticas e valores das pessoas. Existem famílias mais empreendedoras do que outras, assim como cidades, regiões, países. Na verdade aprende-se a ser empreendedor pela convivência com outros empreendedores [...] o empreendedor aprende em um clima de emoção e é capaz de assimilar e experiência de