Empreendedor
De acordo com Martins e Fonseca (1996, pg. 183), as amostras não probabilísticas, “são amostragens em que há uma escolha deliberada dos elementos da amostra. Não é possível generalizar os resultados das pesquisas para a população, pois as amostras não probabilísticas não garantem a representatividade da população”. Entretanto, a superioridade da amostragem probabilística na teoria e na pratica são incontestáveis, já que, a não probabilística traz resultados razoáveis em relação a aquela.
Independentemente da decisão por um método de amostragem busca evidenciar valores fidedignos dos resultados e a tolerância em possíveis erros envolvidos e aos métodos pelos quais estes erros possam ser ponderados e plausíveis a uma exaustão.
Segundo (OLIVEIRA, Tânia, 2001, apud AAKAY, KUMAR e DAY, p.375), os métodos não probabilísticos são usados nas situações, mencionadas abaixo;
1. Pré-teste de questionários;
2. Quando é uma população homogênea;
3. O pesquisador não possui conhecimentos estatísticos suficientes;
4. O fator facilidade operacional é requerido.
Neste método é possível analisar, de acordo com a profundidade e com a justificativa da área em estudo, três tipos de amostragens não probabilísticas: a amostragem acidental, amostragem intencional e amostragem por quotas. Todavia, nesta pesquisa, propõe-se verificar e examinar somente das amostragens de quotas e intencionais.
Amostragem Intencional ou amostra por julgamento
Trata-se de uma amostra em que existe uma seleção intencional dos membros da população, que serão as fontes de informações precisas, para a composição da amostra. Ou seja, o pesquisador dirige-se a determinado grupo de elementos com o intuito de saber as opiniões do mesmo.
A tabela abaixo apresenta a existência de exatamente, 566.003 profissionais e escritórios ativos de contabilidade (CFC, 2013), fomentando para que haja uma grande concorrência e consequentemente uma melhora no mercado de prestações de