Empirismo
O Empirismo consiste na tese de que todo o conhecimento é fruto de experiências, por isso consequência dos sentidos. A experiência estabelece o valor, a origem, e os limites do conhecimento.
Um dos fundadores do empirismo foi o filósofo Locke, que assim como Aristóteles, acredita que qualquer conhecimento só pode ser obtido através de experiências e sentidos, um de seus fundamentos é de que não nascemos com idéias inatas, pois não tivemos qualquer experiência para contestar algo.
O Empirismo é uma teoria que se opões ao racionalismo, crítica a metafisica e conceitos como os de causas e substancia, segundo o Empirismo a mente humana é como uma folha em branco ou uma tábula rasa, onde são gravadas impressões externas. Além de John Locke, alguns outros fundadores do Empirismo foram Francis Bacon, David Hume e John Stuart Mill.
Todos entendiam que a base do conhecimento, é a sensação, ou seja, todo processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência, pela tentativa e erro. Daremos como exemplo de maneira simplificada o nosso gosto por algum alimento: Segundo o Empirismo não podemos dizer que não gostamos de algo sem jamais ter experimentado. Por fim o Empirismo nada mais é do que o conhecimento através das experiências.
“ Sempre considerei as ações dos homens como as melhores interpretes dos seus pensamentos.” John Locke. Criticismo
O criticismo pode ser encarado como uma atitude que nega a verdade de todo conhecimento que não tenha sido, previamente, submetido a uma crítica de seus fundamentos. Neste sentido, ele se aproxima do ceticismo, por pretender averiguar o substrato racional de todos os pressupostos da ação e do pensamento humanos.
Em sentido estrito, o termo criticismo é empregado para denominar a filosofia kantiana. Esta se propõe investigar as categorias ou formas a priori do entendimento. Sua meta consiste em chegar a determinar o que o entendimento e a razão podem conhecer, encontrando-se