Empirismo

Ministério da Educação - MEC
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Setor de Educação
Coordenadoria de Integração de Políticas de
Educação a Distância – CIPEAD
CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Nome do Aluno: Misael Xavier Pais
Pólo: Rio Negro
Turma: 2012
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Nome do tutor presencial: Rosa Elena Bueno , Adão aparecido Xavier
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Nome do tutor a distância: Gelvani Gruber ,Kelly Cistina Costa Oliveira l.

MÓDULO 3 Filosofia Moderna
ATIVIDADE N° 3
Os filósofos modernos pós escolásticos, em especial os racionalistas e empiristas apresentavam visões opostas na maneira de explicar como o homem adquire conhecimento. A classificação em correntes de pensamento, consequentemente , foi realizada pelos pensadores posteriores, já que nem os gregos ou os medievais tinham clara a separação entre as duas orientações filosóficas.
Racionalismo e empirismo são meios que a filosofia pré-crítica procura para tentar resolver problemas no que diz respeito à capacidade do nosso pensamento, para captar a realidade externa. São dois meios diferentes de responder a uma mesma pergunta. O racionalismo tenta trazer para a realidade o intangível por traz das coisas existentes, é a subjetividade do objeto, o abstrato por traz do concreto. Já o empirismo acredita que o visível, é revelador por si só, a sensibilidade é tomada como a relação primeira com o real.
A ideologia racionalista afirma que tudo que existe tem um motivo perceptível, mesmo que não possa ser demonstrada de fato, como a origem do Universo. Da preferência a razão em detrimento da experiência do mundo sensível como caminho ao conhecimento. A dedução é superior ao método de investigação filosófica. René Descartes (1596-1650), Spinoza (1632-1677) e Leibniz (1646-1716) introduzem o racionalismo na filosofia moderna. Friedrich Hegel (1770-1831), por sua vez,