emergentes
2.2. ESTRUTURAS EMERGENTES
2.2.1 ESTRUTURA HORIZONTAL
A estrutura horizontal organiza os funcionários em função dos processos centrais.
Segundo Daft (2008), normalmente a adoção da estrutura horizontal está associada à Reengenharia, passando de uma estrutura vertical, baseada em funções, para fluxos de trabalho e processos horizontais.
Uma consequência do uso dessa estrutura é que as pessoas que trabalham em processos específicos têm acesso facilitado às demais pessoas, praticamente eliminando a hierarquia vertical e limites departamentais.
São características de uma organização horizontal:
A estrutura é criada em torno de processos centrais inter-funcionais em vez de tarefas, funções ou geografia. Limites interdepartamentais são eliminados
Equipes auto-dirigidas
Donos dos processos têm responsabilidade total sobre cada processo central
Oferecidas às pessoas treinamento, ferramentas, motivação e autoridade para tomar decisões centrais
Equipes têm liberdade para pensar de maneira criativa e responder com flexibilidade aos desafios
Clientes impulsionam as corporações horizontais
Cultura de abertura, confiança e colaboração, focada em melhorias contínuas. Valoriza o empowerment, a responsabilidade e o bem-estar dos funcionários
A figura abaixo exemplifica uma estrutura horizontal:
Pontos fortes e fracos de uma estrutura horizontal:
Pontos fortes
Pontos fracos
Promove flexibilidade e rapidez nas ações em resposta às mudanças nas necessidades dos clientes
Direciona a atenção de todos para a produção e a agregar valor ao cliente
Permite que cada funcionário tenha ampla visão das metas organizacionais
Promove o foco no trabalho em equipe e na colaboração
Melhora a qualidade de vida dos funcionários, ao oferecer-lhes a oportunidade de compartilhar responsabilidades, tomar decisões e serem medidos pela produção
Determinar o processo central é difícil e leva tempo
Requer mudanças na