Embromação a distancia

CASTRO, Cláudio de Moura. Embromação a distância? VEJA, São Paulo, ed. 2108, p. 24, abril 2009.

Natanael Oliveira Ribeiro

Dados do autor

Cláudio de Moura Castro, brasileiro, natural do Rio de Janeiro, nascido em 29/11/1938, é Graduado em Economia pela UFMG, Mestre em Economia pela Universidade de Yale (USA) e Doutor em Economia pela Universidade de Vanderbilt (USA). Ensinou na PUC/Rio, Fundação Getúlio Vargas, Universidade de Chicago, Universidade de Brasília, Universidade de Genebra (Suíça) e Universidade de Borgonha (França). Atualmente é conselheiro do Departamento de desenvolvimento sustentável do Banco Interamericano de Desenvolvimento e Presidente do Conselho Consultivo da Faculdade Pitágoras.

Resumo Crítico do texto “Embromação a distância?”

O texto “Embromação a distância?”, do professor e economista Cláudio de Moura Castro, discorre sobre o nascimento e a evolução do ensino a distância no Brasil e no mundo, além das incertezas que pairam a respeito desse tema. Será uma novidade incerta? Mais um conto do vigário? Realmente embromação? O autor inicia o artigo instigando e convidando o leitor a refletir a respeito desse assunto e posicionar-se contra ou a favor do método de educação a distância.
Castro afirma que realmente há muitas instituições vigaristas que se apropriam dessa ferramenta de conhecimento apenas para vender e lucrar com ela. Porém, defende a ideia de que a EAD, também possui instituições de qualidade e, seu ensino, em muitos casos, é superior ao convencional.
Para isso, expõe dois interessantes exemplos de desempenho dos mecanismos de ensino à distância: o primeiro realizado na década de 70, nos cursos de rádiotécnico. Onde foi comprovado que os alunos levavam menos de um ano para recuperar os gastos com o curso. Já o segundo, foi um comparativo feito entre o ensino à distância e o presencial, e ocorreu em um mestrado de engenharia elétrica em Stanford. As aulas foram ministradas para duas turmas: a primeira foi submetida a