Embalagens em homeopatia
O entendimento da razão de ser da embalagem está intimamente ligado às funções que a mesma desempenha. A primeira função da embalagem é conter, isto é, guardar ou armazenar um produto qualquer, desde a fase de sua produção até o momento de uso pelo consumidor final. Outra função da embalagem é informar o usuário do produto, sobre a natureza do seu conteúdo físico, forma, quantidade, composição, destino, cuidados de manuseio, fragilidade, estabilidade e outros considerados essenciais à garantia da sua qualidade. O que se espera de uma embalagem é que proteja o produto utilizado pelo organismo humano das condições naturais ambientais, tais como umidade, luz, temperatura, ar e, ao mesmo tempo, mantenha o produto preservado das condições ambientais contaminadas, como roedores, pássaros, insetos, microrganismos, poeira, vapores, cheiros estranhos, substâncias químicas e outras. Essa multiplicidade de exigências específicas gera necessidade de escolha da embalagem adequada a tais desidérios, quer pela sua forma, sua estrutura, sua composição, quer ainda pela natureza do material que a compõe. Ressalta o fato de que a embalagem contribui decisivamente para a redução de perda do produto, devendo, ainda, assegurar sua integridade durante as fases de estocagem, transporte, distribuição e manuseio, até mesmo pelo usuário final que, muitas vezes, levado irresponsavelmente pela curiosidade a examinar o seu conteúdo, não vacila em corromper a proteção oferecida por ela. Os produtos manipulados e dispensados nas farmácias homeopáticas deverão apresentar nos rótulos os seguintes dados: nome do estabelecimento, endereço completo telefone cadastro nacional de pessoa jurídica, número da licença da farmácia fornecido pelo órgão de saúde competente, nome do farmacêutico responsável e seu numero de inscrição no Conselho Regional de Farmácia e a farmacopéia ou código que foi utilizado. As apresentações estão sujeiras as