Embalagem em polipropileno
Embalagem para alimentos de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária –ANVISA, é o invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento removível ou não, destinada a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter, especificamente ou não, materias primas, produtos semiabertos ou produtos acabados.
De acordo com a filosofia de marketing, a embalagem tem por finalidade, “vender o que protege e proteger o que vende” ou “a embalagem é a arte, a ciência e a técnica de acondicionar o produto, para que ele seja transportado, vendido e consumido”.
As embalagens são usadas em alimentos para atender as seguintes finalidades:
1) Proteger o alimento contra contaminações ou perdas;
2) Facilitar e assegurar o transporte;
3) Facilitar a distribuição do alimento;
4) Identificar o conteúdo em qualidade e quantidade;
5) Identificar o fabricante e o padrão de qualidade;
6) Atrair a atenção do comprador e induzi-lo para a compra;
7) Instruir o consumidor no uso do produto.
São requisitos de uma embalagem, com maior ou menor importância:
1) Não ser tóxica e ser compatível com o produto;
2) Dar proteção sanitária;
3) Dar proteção contra a passagem de umidade, ar e luz;
4) Ter resistência ao impacto;
5) Ter boa aparência e dar boa impressão;
6) Facilidade de abertura;
7) Limitações de peso, forma, tamanho e transparência;
8) Facilidade de eliminação (problemas de poluição);
9) Baixo preço. DESENVOLVIMENTO
A constante atualização dos conhecimentos na área de Legislação de Embalagem para Contato Direto com Alimentos é de fundamental importância para os profissionais responsáveis pela especificação e uso de embalagem para o acondicionamento de alimentos, sejam eles processados ou "in natura". Estas legislações tratam da adequação dos materiais para contato com alimentos, visando assegurar a saúde do consumidor através do controle da contaminação química de produtos alimentícios, devido à migração de componentes da embalagem.
A