polipropileno
Equipe Responsável:
RICARDO
SÁ PEIXOTO MONTENEGRO
JANUSZ ZAPORSKI
MÁRCIA CRISTIANE MARTINS RIBEIRO
KELLY CRISTINA DE AZEVEDO MELO (*)
(*) Respectivamente, gerente, engenheiro e estagiárias da
Gerência Setorial de Química do BNDES (AO1/GESET4).
. INTRODUÇÃO
Desde a sua introdução em 1954, o polipropileno se tornou uma das mais importantes resinas termoplásticas da atualidade, continuando ainda como a resina de maior crescimento. Hoje em dia o polipropileno é o terceiro termoplástico mais vendido no mundo ( abaixo do polietileno baixa densidade e do PVC), representando vendas físicas em torno de 17 milhões t/a com um valor superior a US$ 11 bilhões/ano . Por outro lado, o polipropileno hoje se coloca ao lado do ABS, ou seja, em uma zona de transição entre os plásticos de
estimativas
grande
que
consumo
e
os
plásticos
de
engenharia
(existem
consideram que ¼ do consumo do polipropileno são para
aplicações técnicas).
0
No Brasil, o polipropileno se colocou no 2 termoplástico mais consumido em
1995, à frente inclusive do PVC. A produção nacional de polipropileno tem também uma
importância
estratégica,
por
ser
um
grande
consumidor
de
propeno, gerados nas centrais petroquímicas que só utilizam nafta como insumo básico.
Com exceção da implantação da primeira unidade de polipropileno em Mauá-SP, o Sistema BNDES sempre apoiou as implantações e expansões do setor, tendo participado com um montante de cerca
de 323 milhões de dólares.
. ASPECTOS TÉCNICOS
A grande característica deste setor é a constante evolução tecnológica do produto, processo e seus catalisadores. Desde o início da sua produção comercial -1960
-
surgiram
quatro
processos
de
polimerização
e
os
a
catalisadores estão em sua 4 geração.
- Produto
O
polipropileno
homopolímero,
deve
ser
copolímero
visto
hoje
alternado
como e o