Elvas rainha da fronteira
UMA BREVE INTRODUÇÃO :
Como cidadãos que somos devemos perservar toda a conjuntura do nosso património arquitetonico e cultural. Temos deveres de cidadania fundamentais a cumprir e um deles é preservar e fazer uma “gestão” mais eficaz do nosso património histórico cultural, de forma a desenvolver através dos nossos recursos naturais e dos valores culturais que nos foram incutidos, um maior proveito possível , para que não se percam, nem a nossa identidade enquanto cidadãos, nem a nossa diversidade cultural.
Existem algumas organizações criadas pela ONU que também “zelam” pela preservação do nosso património, por exemplo a UNESCO. Mas não é apenas do património arquitetônico que vou falar , (PELO MENOS AGORA) embora o teor deste meu trabalho mantenha essa sustentabilidade. Contudo pretendo vivamente dedicar algumas linhas a um outro patrimônio que também deve ser preservado. Aliás, devíamos prestar maior atenção de forma a preservar e respeitar esse bem comum tão valioso e importante para a humanidade como : a DECLARAÇÂO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM. Devíamos fazer algo mais... Algo de forma a que sejam respeitados todos os direitos expressos nessa declaração, com a finalidade de preservar esse bem de valor patrimonial, para as futuras gerações.
Mas como já afirmei, embora seja importantíssimo este bem patrimonial, não é o tema do qual vou falar, aliás, como já fiz outro trabalho anteriormente sobre a declaração Universal dos direitos Humanos, e direitos e deveres nela constantes ,neste trabalho falarei de Elvas, da UNESCO e do envolvimento da minha cidade na candidatura como PATRIMÓNIO MUNDIAL
UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
É um organismo especializado do sistema das Nações Unidas. Fundou-se a 4 de Novembro de 1945 com o objetivo de contribuir para a paz e segurança no mundo mediante a educação, a