Eletrostática
Os curtos-circuitos ocorrem nos circuitos elétricos.
Imaginamos um gerador criando certa tensão elétrica a um circuito elétrico, e este não possuindo uma resistência (lâmpada, televisão, chuveiro, etc.),
Assim a mesma intensidade de corrente que sai do gerador, percorre o circuito chegando ao receptor do gerador com a mesma intensidade, provocando um aumento repentino da tensão no receptor do gerador, fazendo com que ocorra um curto-circuito.
Isso é muito comum acontecer em residências que possuem crianças, pois por curiosidade colocam um pedaço de ferro (geralmente clipes) na tomada, assim juntando o pólo positivo ao negativo da corrente, fazendo com que ocorra uma sobrecarga na corrente, assim ocorrendo um curto-circuito.
Muitos incêndios são causados por curto-circuito, pois quando acontece o curto acontece uma dissipação de calor, ou melhor dizendo, uma explosão.
A maneira de nos prevenirmos dos curtos-circuitos, é colocando fusíveis ou disjuntores nas correntes elétricas, pois quando houver o aumento da intensidade da corrente, o fusível queima (fundi) ou o disjuntor desliga sua chave.
LEI DE OHM - POUILLET
Sabemos que um componente essencial em um circuito elétrico é o gerador. Um gerador nada mais é do que um dispositivo que cede energia às partículas portadoras de carga elétrica, a fim de fazer com que elas se mantenham circulando. Dessa forma, podemos afirmar também que um gerador elétrico é um dispositivo capaz de manter a diferença de potencial (ddp) entre dois pontos de um circuito
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Para nosso estudo vamos considerar um gerador em um circuito elétrico. Esse gerador possui uma força eletromotriz (ε) e possui também uma resistência interna (r), além de estar ligado a um único resistor de resistência elétrica (R), como mostra a figura acima. A diferença de potencial, ddp (UAB), nos terminais do resistor, é determinada utilizando a Lei de Ohm:
No entanto, nos polos do gerador, a diferença de potencial