eletrostatica
Teoria e Criadores
No século VI a.C., o grego Thales de Mileto descobriu uma resina fóssil, cujo o nome em grego é elektron, que adquiria a propriedade de atrair corpos leves quando atritada na lã. Esse fato ficou praticamente esquecido até 1600, quando o médico inglês Wiliam Gilbert (1544 – 1603), retomando as observações de Thales, inventou o pêndulo elétrico, o que tornou possível a observação de uma serie de fenômenos que se transformaram na base da Eletricidade.
Os estudos nesse campo evoluíram com Otto Von Guericke (1602-1686), que observou a repulsão entre cargas elétricas. Somente por volta de 1730 o pesquisador francês Charles Du Fay (1698 – 1739) demonstrou claramente que a força elétrica podia ser atrativa ou repulsiva. Na metade do século XVIII, Benjamin Franklin, estadista e cientista americano, admite a transferência de eletricidade de um corpo para outro, quando são atritados, imagina a eletricidade como um fluido e se refere aos estados elétricos como um excesso ou uma deficiência desse fluido. Ao excesso atribui sinal positivo (+) e a falta, sinal negativo (-).
No final do século XVIII o Frances Charles Augustin de Coulomb (1736-1806), utilizando a balança de torção, formulou a lei da força elétrica, conhecida como lei de Colomb.
As noções de campo elétrico, potencial elétrico e capacitância foram introduzidas através dos teoremas de Gauss, de Laplace e de Poisson.
A eletricidade dinâmica se desenvolve com a descoberta da pilha, por Alexandre Volta (1745-1826), em 1800, revelando a corrente elétrica e a resistência elétrica. Tornou-se necessário medir essas grandezas e outras, situações que interessou a Ampère, Ohm, Pouillet, Joule, Faraday e Kirchhoff, cujos trabalhos permitiram a construção de equipamentos como o amperímetro e o Voltímetro.
A descoberta da corrente reativou os conhecimentos sobre fenômenos magnéticos já conhecidos muitos séculos antes da descoberta de Thales de