eletronica
FAETEC
25 - SAMUEL CORRÊA
TURMA 2207
CIRCUITOS COM TRISTOR SCR
CIRCUITOS COM TRIAC
RIO DE JANEIRO
MAIO DE 2015
SAMUEL RUFINO CORRÊA
CIRCUITOS COM TRISTOR SCR
CIRCUITOS COM TRIAC
Trabalho apresentado aos Professores Cláudio e Maurício da disciplina Eletrônica da turma 2207, curso de eletromecânica.
SUMÁRIO
1. TRISTOR SCR 4
1.2. POLARIZAÇÃO 5
2. TRIAC 6
2.2. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO TRIAC 7
3. EXEMPLOS DE CIRCUITOS COM TRIAC E SCR 8
4. REFERÊNCIAS 10
1. TRISTOR SCR
O Tiristor SCR (Silicon Controlled Rectifier, do inglês: Diodo Controlado de Silício) foi desenvolvido por um grupo de engenheiros do Bell Telephone Laboratory em 1957.
Recebem a nomenclatura “Tristor” os componentes compostos por quatro camadas de elementos semicondutores. Esse tipo funciona semelhante a um diodo, porém possuem um terceiro terminal conhecido como gatilho, gate ou porta. Este terminal é responsável pelo controle da condução. A principal função de um SCR é controlar a passagem de corrente, funcionando como um interruptor, para um SCR conduzir, além da tensão de polarização, deve receber um sinal de corrente no gatilho, geralmente um pulso.
O SCR é formado por uma estrutura de 4 regiões semicondutoras PNPN. Se dividirmos essa estrutura em duas partes, veremos que cada uma delas forma um transistor.
O SCR pode ser disparado a qualquer instante do ciclo CA com o auxilio de um UJT (transistor de unijunção), empregado como oscilador de relaxação. Este é o método mais empregado para circuitos de disparo de SCR em equipamentos industriais.
A baixa dissipação de potência no gate, constitui-se na vantagem de ser disparar um SCR com um UJT. Isso é possível porque o UJT forncese pulsos de curta duração, mas suficientes para disparar o SCR cujo gate permance desenergizado o restante do ciclo.
A figura a seguir mostra um circuito básico do UJT provocando o disparo de um SCR. Os pulsos de tensão