Eletronica
INTRODUÇÃO 2
CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO (FEEDBACK) 3
CONTROLE EM CASCATA 4
CONTROLE FEEDFORWARD 4
CONTROLE SELETIVO E OVERRIDE 6
CONTROLE POR RAZÃO 6
CONTROLE SPLIT RANGE 8
BIBLIOGRAFIA 8
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento de sistemas de controle automáticos nos anos 50 teve uma importância equivalente a revolução industrial do século dezenove. Enquanto que a primeira foi uma extensão dos músculos humanos, a segunda foi uma extensão do seu cérebro. Hoje os princípios básicos do controle automático têm uma larga aplicação e interesse, incluindo controle de processos, sistemas robóticos, aeronáuticos, de tráfego, biomédicos e controle de satélites. A necessidade de controle automático é talvez mais óbvia na indústria aeroespacial e manufatura do que em processos industriais. Numa linha de montagem, a necessidade de automação é totalmente aparente. Numa máquina é mais adequado, tanto por motivos econômicos como por segurança, automatizar as tarefas repetitivas e tediosas envolvidas na produção. É também claro observar que o controle de uma aeronave supersônica é muito complicado para ser deixada na mão de um piloto. Contudo, a necessidade de um controle de processo é por vezes muito menos aparente. Uma vez que a maioria dos processos opera com cargas constantes, é provável que se pense que a melhor solução para este problema de controle seria ajustar todas as variáveis envolvidas que afetam o processo nas suas devidas posições e esquecer o resto. A dificuldade desta situação é que raramente pode-se fixar todas as entradas do sistema. A maioria dos processos é sujeita a uma série de entradas, algumas das quais alterarão sem o desejo do operador. Mudanças em tais variáveis resultarão em distúrbios nos processos.
CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO (FEEDBACK)
Controle realimentado (feedback) é constituído por dois conceitos que sustentam a base da maioria das estratégias de controle automático: realimentado ou malha-fechada e