eletrocardiograma e eletroencefaleograma
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Eletroencefalograma ( eeg) e eletrocardiograma ( ECG)Aplicações praticas no diagnostico de doenças
Princípios básicos das técnicas
Fatores externos de interferência
Características particulares das populações: crianças adultos e idosos
Eletroencefalograma ( eeg)
Aplicações praticas no diagnostico de doenças
Usamos o eletroencefalograma quando temos a suspeita de epilepsia ou, em casos confirmados usamos para identifica-la. Podemos usar para avaliar pacientes em coma, morte encefálica intoxicações, encefalites diversas, síndromes demenciais, crises não epilépticas devidas a distúrbios metabólicos e em tumores cerebrais.
As técnicas mais avançadas do Eletroencefalograma Quantitativo (mapeamento cerebral) permitem determinar a localização precisa de tumores cerebrais e de doenças focais do cérebro, como a epilepsia ou as alterações vasculares e derrames.
Princípios básicos das técnicas
O registro encefalográfico de rotina, pode ser obtido ambulatorialmente e compreende procedimentos de ativação padronizados que incluem abertura e fechamento dos olhos, hiperventilação e fotostimulação intermitente. Em pessoas com epilepsia é importante o registro em privação de sono e durante sono. Para isto pede-se que o paciente durma menos do que o habitual: sugere-se que adultos durmam ao redor de 4 horas e que crianças venham ao local do exame com sono e fome, pois, em geral, os bebês dormem após a amamentação.
Para a realização do EEG emprega-se o sistema tradicional 10-20 de colocação dos eletrodos. O couro cabeludo deverá estar limpo, lavado na véspera ou no dia do exame e os cabelos secos, sem componentes que possam prejudicar o exame como: tinturas laquê ou gel.
As medidas no sentido ântero-posterior do escalpo são baseadas na distância entre o nasion e o inion passando pelo vértex na linha média. Cinco pontos são marcados ao longo desta linha, designados como frontal polar (Fp), frontal (F), central (C), parietal (P) e occipital (O). O primeiro ponto (Fp)