Eletricidade Solar
Resenha
“Eletricidade solar”, cartilha educativa produzida pelo Instituto Ideal, grupo que tem objetivo de junto a parcerias, incentivar a adoção de políticas de integração e desenvolvimento regional que contemplem energias alternativas na matriz energética de nosso ambiente.
Talvez a geração de energia por meio da luz solar seja uma das fontes mais limpas já descobertas, uma vez que seu principal “ingrediente”, o silício, é o segundo elemento mais abundante na crosta terrestre e o processo de geração de energia possui pouca capacidade de agredir o meio ambiente. A missão providencial é encontrar a melhor pureza nesse elemento, e isso não é qualquer engenheiro que faz.
Tudo isso é possível, pois foi descoberto que se criando uma célula voltaica, fabricada com esse material semicondutor, é possível gerar energia quando há incidência de pequenos elementos da luz solar (fótons). Partes dos fótons são absorvidos, despertando os elétrons do silício e gerando enfim, a eletricidade. Evidentemente que quanto maior a intensidade desses fótons, maior será o fluxo de eletricidade.
A grande desvantagem disso tudo é justamente à noite, pois sem luz solar não há geração de energia, e caso não haja um meio de armazenamento da mesma ao longo do dia, a casa, a fábrica, ou o equipamento que é alimentado por essa tecnologia tem de utilizar outros meios para obtenção de energia.
Será que seria uma boa alternativa para as residências brasileiras? Segundo a cartilha, a radiação solar na região menos ensolarada do Brasil é 40% maior que nas regiões mais ensolaradas da Alemanha, líder no uso de energia fotovoltaica.
Tal assunto deveria ser levado em conta pelos representantes políticos brasileiros. Para que eles invistam em cursos de capacitação em energia fotovoltaica e não tenhamos de comprar tecnologia de fora por preços absurdos, e assim o país seja usuário fiel de dois tipos de fontes de energia limpa.
De forma geral o autor consegue alcançar