Eles sabiam
A autora Laurie Beth Jones nos faz refletir com o o exemplo, do corredor e do pastor onde podemos tirar a lição de que devemos ser mais solidários, unidos, e fraternais uns com os outros, pois alcançaríamos os objetivos, no caso maior rendimento no trabalho, já o livro é voltado para o mundo empresarial. Onde muitas empresas e organizações desperdiçavam energia, inteligência e criatividade dos funcionários ao aplicar nestes um autoritarismo feroz, onde deixavam suas mentes escravas de seus mandamentos. Beth defende a idéia de que se deve usar de princípios espirituais para se ir bem nos negócios. Pois segundo ela, “ Jesus foi um fenômeno cultural que causou agitação espiritual e poitica em toda parte onde esteve” (1), onde ele valorizava seus funcionários mais do que seus próprios feitos. Era um profundo conhecedor da essência humana. Ela o via como um carpinteiro de almas humanas.
Segundo a autora, um líder nos dias de hoje ao utilizar deste método numa empresa, extrairia o melhor dos seus funcionários, observando e utilizando este em tarefas na qual ele se saia melhor, em se fazer necessário uma pressão psicológica e cobrar deste uma coisa que não corresponde as suas qualidades. Desta maneira todos seriam realizados e haveria um melhor crescimento e harmonia no ambiente de trabalho.
Numa abordagem espirituosa, Beth compara Jesus a um empresário que montou uma equipe com 12 pessoas que estavam longe de serem perfeitas, mas conseguiu treiná-las e motivá-las para cumprirem sua missão com sucesso. Seu objetivo era construir neles uma idéia de otimismo, força, coragem e provar para eles próprios que eram capazes.
Só existe um grande líder se este tiver com ele, princípios espirituais e incorporar estes ao trabalho. Pois com estes vem princípios fundamentais como, cooperação, boa-vontade, amor, fraternidade. Pois