elementos quimicos
O gás nobre Argônio possui símbolo atômico Ar, é incolor, inodoro e inerte, possui número atômico 18, massa atômica relativa 39,95 u, sua configuração eletrônica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6, ponto de fusão -185,35ºC, ponto de ebulição -185,85ºC. O número de oxidação é 0, mas em condições controladas sob fotólise reage com o flúor, formando fluoreto de argônio, composto esse que foi descoberto pelo químico sueco, Helmut Durrenmatt em 2003.
Em 1785, Cavendish ao analisar a composição do ar observou a presença de um gás, que possuía as mesmas propriedades do nitrogênio, porém apresentava densidade maior e não sofria reação química. Diante destes resultados ele suspeitou tratar-se de um novo elemento, descobrindo assim o argônio. Posteriormente em 1894 os cientistas, Rayleigh e Ramsey, partindo da hipótese de Cavendish, isolaram o argônio a partir da destilação do ar líquido, ou seja, a separação por diferentes pontos de fusão e ebulição. Em virtude de o elemento ser inerte, e mais denso do que o nitrogênio, seu nome é originado da palavra grega, “Argos” que significa preguiçoso.
Como dito anteriormente o argônio é um composto que apresenta uma inércia química, não formando compostos estáveis á temperatura ambiente. O argônio é 0,5 vezes mais pesado em relação ao nitrogênio, essa afirmação foi determinada em razão da percepção de Cavendish, que o nitrogênio presente em seus experimentos apresentava peso maior, em relação ao obtido de compostos. Não é tóxico e em função de ser inerte ele é usado como:
Laser para medicina oftalmológica, que o utiliza no diagnóstico e tratamento de doenças oculares;
Agente para proporcionar atmosferas inertes para soldagem de estruturas metálicas e na cristalização de silício e germânio para fabricação de semicondutores e dispositivos fotovoltaicos;
Na fabricação de lâmpadas de iluminação comum para impedir