Elementos coesivos

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – BELEM – PARA
CURSO: LETRAS
EQUIPE:
1- Regiane Araujo Conceição – RA 435139 2- Ingride Priscila Palheta – RA

Gêneros textuais

Belém, 11 de junho de 2013

Concepção de leitura
Frequentemente ouvimos falar e também falamos sobre a importância da leitura na nossa vida,sobre a necessidade de cultivar o hábito da leitura entre crianças e jovens sobre o papel da escola na formação de leitoras competentes,com que concordamos prontamente.
Sobre essa questão, Koch(2002)afirma que a concepção de língua como representação do pensamento corresponde a de sujeito psicológico,individual dono de sua vontade e de suas ações.Trata-se de um sujeito visto como um ego que constrói uma representação mental e deseja que este seja captada pelo interlocutor da maneira como foi mentalizada(Koch 2002p.09).
Nossa concepção de língua como representação do pensamento e sujeito como senhor absoluto de suas ações e de seu dizer, o texto é visto como produto lógico do pensamento(representação mental)do autor,nada mas cabendo ao leitor senão captar essa representação mental,juntamente com intenções(psicológicas)do produtor, exercendo ,pois,um papel passivo. A leitura ,assim,é entendida como atividade de captação das ideias do autor, sem levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor, a interação autor texto leitor com propósitos constituídos sociocognitivo interacionalmente. O foco de atenção é, pois,o autor e suas intenções,e o sentido esta centrado no autor, bastando tão somente ao leitor captar essas intenções.
A língua como estrutura corresponde a de sujeito determinado ,assujeitado pelo sistema, caracterizado por uma espécie de não consciência. A língua como código,portanto,como mero instrumento de comunicação e de sujeito como(pré)determinado pelo sistema,o texto é visto como simples produto de codificação de um emissor a se decodificado pelo leitor/ouvinte ,bastando a este, para tanto, o conhecimento do código