Einsten e a teoria da relatividade
Antes de Einstein alguns cientistas já tinham estudado sobre a teorias da relatividade feitas por Maxwell e Newton, tentativas essas não tão conclusivas como as de hoje, mas antes de Einstein H. Poincaré, aceita a teoria de Lorentz e o principio da relatividade clássica, segundo o qual os fenômenos físicos devem respeitar as mesmas leis se observados de sistemas de referencia que se movem um em relação ao outro com movimento retilíneo e uniforme, mas conserva a ideia do éter como realidade física.
A fundamentação da ideia de Einstein comporta em uma reformulação dos conceitos tradicionais de espago e de tempo. Com efeito, com base nisso podem-se demonstrar teoremas que se mostram em contraste com a "experiência comum", como, por exemplo: A duração de um fenômeno sobre um corpo em movimento maior do que a duração do mesmo fenômeno sobre um corpo em repouso; Mas, apenas onze anos de- pois, o próprio Einstein propõe nova teoria que supera a anterior, generalizando-a. Com efeito, removendo as limitações a movimentos retilíneos uniformes, ele afirma que as leis da física são as mesmas se observadas a partir de qualquer sistema de referencia, ainda que acelerado, desde que se levem em conta também os efeitos do campo gravitacional eventual: o núcleo da "teoria da relatividade geral".
A TEORIA DOS “QUANTAS”
Outro caminho de pesquisa, diferente, nasce também do estudo dos fenômenos de interação entre a matéria e as radiações. A função que expressa a energia emitida por um corpo negro na variação da temperatura (J. Stefan, 1879) se mostrara incompatível com a termodinâmica e, portanto, com a mecânica clássica. O que nos interessa do ponto de vista conceitual que Planck chega a sua descoberta recusando-se a tentar adaptar as teorias existentes a evidencia experimental contraria: nesse sentido, ele C comparável a Einstein. E justamente de Einstein veio a primeira comprovação da teoria de Planck. Com base experimental sempre