Egito
Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: História da Arte e da Arquitetura das Cidades I
Professor: Cesar.Murillo Caparelli
Acadêmico: Morgana Pricilla Vendramin
Resumo: Egito
“Os habitantes pensam pouco da vida na Terra, enquanto eles colocam maior valor da existência contínua na memória gloriosa após a morte. Eles chamam as habitações de “hotéis” da vida, dado que vivemos neles por um curto período de tempo apenas. Os túmulos dos mortos que eles chamam de "lares eternos", como eles assumem a sua continuação eterna no submundo. Esta é a razão que eles investem pouco esforço na construção de casas, mas estão ansiosos para fornecer seus túmulos com equipamento insuperável.”
Diodoro da Sicília, Biblioteca Histórica
Depois de uma tradução alemã por Julius Friedrich Wurm, Capítulo 51
A arquitetura egípcia aliava imponência e simplicidade. As cores eram sempre vivas e as linhas muito simples, geométricas, os arquitetos no antigo Egito eram considerados as pessoas que realizavam os grandes sonhos dos faraós. O arquiteto possuía uma gama de trabalhadores que o cercavam tais como escribas e pessoas que faziam as medidas dos locais das obras. Qualquer tipo de construção envolvia uma grande logística e um planejamento que até hoje é abordado pelos principais egiptólogos. A arquitetura mais comum no antigo Egito eram os templos. Eles possuíam uma decoração que era inspirada na paisagem egípcia. Papiros, flores de lótus e palmeiras eram algumas das principais decorações dos templos egípcios. A entrada dos templos, geralmente era feita por caminhos que continham esfinges de ambos os lados. Os templos egípcios eram enormes e estavam sustentados por colunas, eram verdadeiras casas dos deuses, obedeciam a uma planificação rígida, que ao longo dos anos eram aumentadas, ficando com dimensões extraordinárias, por vezes com mais de um quilômetro e meio de comprimento.
Havia alguns tipos de templos,