Egito- Pintura e Escultura
Por meio de pinturas, relevos e anotações existentes nas paredes das ruínas de palácios, templos e túmulos (pirâmides, hipogeu, mastabas), temos conhecimento da vasta história do Egito.
Os pequenos desenhos que aparecem ao redor das pessoas são a escrita egípcia. A esses caracteres dá se o nome de hieróglifos.
Dentre os povos da Idade Antiga, o egípcio foi um dos mais desenvolvidos. Conhecia matemática, astronomia, medicina, artes, entre outros. Era socialmente organizado em faraó (considerado um deus, com poderes totais), sacerdotes, escribas, nobres, militares, artesãos, camponeses e escravos.
Os egípcios eram extremamente vaidosos, com conhecimento profundo da cosmética. Tanto homens quanto mulheres usavam maquiagem e tinham cuidados com o corpo e o cabelo. Eles dominavam também as técnicas da ourivesaria - produziam grande quantidade de joias – e da mumificação.
A arquitetura egípcia apresenta proporções grandiosas. Nobres, sacerdotes e faraós moravam em palácios extremamente luxuosos, mas a motivação maior para a arte e a arquitetura egípcias sempre foi a religião.
Os egípcios eram politeístas, esculpiam imagens dos mais variados deuses. E, em homenagem a esses deuses, construíam templos monumentais.
Eles acreditavam que continuariam a viver em outro lugar depois da morte e, para isso, se preparavam durante toda a vida. Os mais ricos, principalmente o faraó, construíam seus próprios túmulos, como as pirâmides, as mastabas e os hipogeus – labirintos subterrâneos que escondiam ao máximo de ladrões e saqueadores os objetos com os quais o morto era enterrado. Havia também a preparação dos enxovais funerários: objetos de uso pessoal, joias, dinheiro, alimentos, perfumes, vasos, estátuas, pois achavam que na nova vida tudo isso lhes seria necessário.
A pintura egípcia apresenta características muito