EGITO NOVO
EGITO - NOVO IMPÉRIO
EGITO – NOVO IMPÉRIO
No final da VI Dinastia o Egito entra em crise, com distúrbios políticos (com rivalidade entre o norte e o sul) e má sorte que duram cerca de 700 anos.
Mas nas artes, o melhor artista era aquele que pudesse fazer sua estátuas o mais parecidas com os belos monumentos do passado. Por isso que, no transcurso de três mil anos ou mais, arte egípcia mudou muito pouco. Tudo o que era considerado bom e belo na época das pirâmides era tido como igualmente perfeito mil anos depois.
EGITO – NOVO IMPÉRIO
É certo que surgiram novas modas, e novos temas foram pedidos aos artistas, mas a maneira de representar o homem e a natureza permaneceram essenciamente imutável. ( Gombrich,p.67)
Médio Império - Somente na XI Dinastia os governadores de Tebas começam a reunificação do Egito por Mentuhotep II (2061-2010 a.C), tentando restabelecer o controle de Tebas para o norte e sul.
EGITO – NOVO IMPÉRIO
Com faraó Amenemés I, o primeiro faraó da XII Dinastia, a capital foi transferida para as proximidades de Mênfis. O deus tebano
Amon adquiriu nessa época mais importância que as outras divindades, e foi associado ao disco solar (Amon-Rá).
O soberano de Tebas Ahmosis I derrotou os hicsos (povo da Ásia ocidental) que reinaram durante quinhentos anos - XV Dinastia, reunificando o Egito e criando o Novo Império (1570-1070 a.C.).
Nos próximos 500 anos entre a XVIII – XIX – XX Dinastias representam idade de Ouro. O período do apogeu do poder e da prosperidade deu-se entre cerca de 1 500 a.C. e o final do reinado de Ramsés III, em 1162 a.C.
A arte do Novo Império abrange uma vasta gama de estilos e qualidade, de um rigoroso conservadorismo e a uma brilhante criatividade, de uma ostentação despoticamente opressiva ao mais delicado requinte. ( Janson,p.28)
EGITO – NOVO IMPÉRIO
Os grandes Templos religiosos
Durante muitos séculos Tebas foi a capital política e religiosa do Egito sobre a